A arte de manusear e fabricar equipamentos para os diversos laboratórios de certificação, síntese e caracterização, se faz necessária ao ensino, pesquisa e extensão das várias áreas da ciências.
Por se tratar de uma das técnicas estratégica na arte de confeccionar e recuperar equipamentos de vidro, bem como sintetizar alguns tipos de vidro. Sabemos que o funcionamento dos laboratórios de ciências exatas, nas áreas tecnológicas e biológicas, dependem de equipamentos e de experimentos que utilizam em grande parte os vidros ou seus derivados.
É uma técnica bem mais difundida no passado e vem perdendo importância devido aos poucos técnicos hoje em atividade no Brasil, principalmente no Nordeste Brasileiro.
* Os serviços podem ser oferecidos à comunidade externa da UFRN, seja ela pública ou privada, mediante acordo de cooperação ou de prestação de serviços.
Vidro é um sólido não-cristalino, portanto, com ausência de simetria e periodicidade translacional, que exibe o fenômeno de transição vítrea, podendo ser obtido a partir de qualquer material inorgânico, orgânico ou metálico e formado através de qualquer técnica de preparação.
Como parte de uma área que abrange química e física a hialotecnia tem sido utilizada desde os primórdios da humanidade, mesmo sem ter um conhecimento científico das suas propriedades, qualidades e composições a humanidade tem acompanhado os seu desenvolvimento, suas aplicações e benefícios.
A importância tecnológica do aprendizado no manuseio do vidro deve-se a vários aspectos, sendo que o principal, talvez, esteja na possibilidade de obtenção do vidro com composição química uniforme e moldada na forma desejada. Outra característica importante do processo é que as composições químicas podem ser variadas em uma grande faixa de concentrações, juntamente com as variações nas condições de tratamento térmico.
Como resultado, as características dos vidros podem ser variadas de maneira controlada, implicando na versatilidade das suas aplicações. Alguns Tópicos a serem seguidos: