Notícia

Banca de DEFESA: MAICON OLIVEIRA MIRANDA

Uma banca de DEFESA de DOUTORADO foi cadastrada pelo programa.
DISCENTE : MAICON OLIVEIRA MIRANDA
DATA : 22/07/2021
HORA: 14:00
LOCAL: Remotamente pelo Google Meet
TÍTULO: DEGRADAÇÃO FOTOCATALÍTICA DO IBUPROFENO USANDO NANOPARTÍCULAS DE TITÂNIO SUPORTADA EM CARBONO CMK-3 MESOPOROSO.

PALAVRAS-CHAVES: TiO2, CMK-3, mesoporos, fotocatálise, ibuprofeno.

PÁGINAS: 130
RESUMO:
Nanopartículas de TiO2 dispersas em carbono CMK-3 mesoporoso ordenado usando diferentes teores de Ti foram sintetizadas com sucesso e sua atividade na degradação fotocatalítica do ibuprofeno foi apresentada.
Os fotocatalisadores foram caracterizados por difração de raios X (DRX), isotermas de adsorção-dessorção de nitrogênio, refletância difusa, espectroscopia Raman, espectroscopia de fotoelétrons excitados por raios X (XPS),
microscopia eletrônica de varredura (SEM-FEG) e microscopia eletrônica de transmissão (TEM).
Também foi apresentado um estudo teórico-computacional simples por meio do cálculo da energia de ponto único.
Os difratogramas, os espectros Raman e XPS confirmaram a formação da fase anatase e carbono grafítico.
O resultado de DRX a baixo ângulo, as isotermas a partir da fisissorção de N2 e as imagens TEM indicaram que o suporte CMK-3 não sofre uma mudança significativa na estrutura mesoporosa após a inserção de TiO2.
A razão entre as bandas ID/IG, observada nos espectros Raman, não variou significativamente com o aumento do teor de titânio, o que mostra que a cristalinidade do suporte CMK-3 foi praticamente inalterada com a adição de Ti.
Os tamanhos dos cristais de anatase variaram entre 8 e 15 nm e as áreas específicas variaram de 348 a 586 m2.g-1, dependendo do teor de TiO2.
O cálculo de energia de ponto único confirmou a energia mais baixa para estabilizar o óxido de titânio e o composto de carbono para a amostra contendo 1% de Ti em comparação com os sólidos compostos por 8 e 18% de TiO2.
O fotocatalisador 1%TiO2/CMK-3 exibiu o melhor desempenho fotocatalítico, atingindo 100% de degradação em apenas 5 min.
Os resultados da demanda química de oxigênio e do carbono orgânico total confirmaram a mineralização do ibuprofeno a CO2 e H2O.
O mecanismo de degradação e mineralização do ibuprofeno segue uma sequência de reações radicalares que ocorrem em solução e na superfície sólida, podendo levar à formação de intermediários antes de sua mineralização.


MEMBROS DA BANCA:
Externa à Instituição - ANNE GABRIELLA DIAS SANTOS - UERN
Interno - 1645110 - CARLOS ALBERTO MARTINEZ HUITLE
Interno - 1959889 - DAVI SERRADELLA VIEIRA
Externo à Instituição - EDSON CAVALCANTI DA SILVA FILHO - UFPI
Presidente - 2087667 - TIAGO PINHEIRO BRAGA

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2024 Instituto de Química
Universidade Federal do Rio Grande do Norte.